Ainda dá tempo de mudar de rumo, partir de repente, mochila nas costas, rumo aos montes desconhecidos nos quais... só o vento sabe o que se esconde. Será, será que ela vai mudar de rumo? Haverá tempo, ela diz, sabendo de algum jeito que no seu início está seu fim e que as sementes da destruição talvez dormentes agora podem ainda hoje começar a germinar malignas dentro de si. Ela foge da ação numa direção para a ação na outra, sabendo o tempo inteiro que um dia deverá enfrentar, atrás da porta de sua escolha, talvez a mulher, talvez o tigre...
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
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